Um dos
maiores e mais conceituados ufólogos brasileiros
Ademar José Gevaerd, é fundador e editor da Revista
UFO, uma das mídias de maior referência mundial no assunto.
Como a entrevista ficou um pouco extensa, estou disponibilizando
também o áudio da mesma. Sintam-se livres para acompanhar por aqui, se assim
desejarem.
Brina: Como e
quando surgiu seu interesse por ufologia?
Gevaerd: "O meu interesse surgiu quando eu era
muito jovem. Com nove anos, oito anos, logo depois que eu aprendi a ler, eu
comecei a ler sobre Ufologia e não parei mais. Comecei a ler tudo que vinha de
todos os lados, não somente livros, que eu economizava o dinheirinho que eu
ganhava do meu pai para comprar, mas também, naquela época, nos anos 60,
jornais e revistas que saíam com matérias sobre ufologia. E com uns 12,13
anos, eu já tinha assim uma certa biblioteca sobre esse assunto, já trocava correspondência
com outras pessoas que também eram interessadas, e comecei a me desenvolver
nessa área. Aos 14 anos, eu já tinha uma boa bagagem sobre ufologia e fiz a
minha primeira palestra, que foi no colégio onde eu estudava em Maringá, no
Paraná. Depois, com o passar do tempo, sempre ligado a esse assunto, com 16
anos, eu fiz uma palestra na Biblioteca Pública Municipal de Maringá, aos 18
fiz um Congresso Nacional, aos 19 um Congresso Internacional, e aí foi e
nunca mais parei. Meu interesse por ufologia eu acho que vem junto com a
minha alma pra esse planeta, eu sou realmente aficionado por isso. Eu não somente
quero conhecer mais sobre isso, mas quero também informar as pessoas sobre isso.
Aliás, essa é uma característica daquelas pessoas que são ufólogas de verdade,
ao mesmo tempo em que elas querem conhecer mais sobre esse assunto, elas
sentem essa compulsão para compartilhar essas informações com outras pessoas. É
o que eu faço."
Brina - Você é formado em Química, lecionando nessa
área durante muitos anos. O que o levou a abandonar a profissão para se
dedicar exclusivamente à Ufologia?
Gevaerd - "Não, não sou formado em química. Eu
estudei química, mas não me formei. Eu estudei, eu entrei em quatro cursos de
química, a Universidade Federal do Paraná, a Universidade Católica do Paraná,
a Universidade Estadual de Maringá e a Universidade Federal de Campo Grande,
em Mato Grosso do Sul, de Campo Grande. Porque, ao mesmo tempo em que eu tinha
uma paixão por ufologia, eu tinha uma paixão por Química que me levava na
direção de ser um cientista, era meu sonho. Só que a ufologia falou mais
alto e eu acabei enveredando completamente por essa área, montei a
revista e abandonei a química. Lecionei, não foi por durante muitos
anos. Lecionei química por uns 5 anos, 6 anos aproximadamente, em cursinhos
no norte do Paraná e em Campo Grande. E a razão que me levou a abandonar o
ofício de professor, do qual eu gostava muito, você imagina, professor de
cursinho, tendo turma assim de 100, 150 alunos, era muito bacana, pra me
dedicar exclusivamente à Ufologia, foi justamente de que, eu sendo professor e
tendo que dar aula em muitos colégios pra poder ter uma renda mínima pra
poder manter minha família, pois eu tive meu primeiro filho Daniel com 20 anos
e as coisas se apertaram pra mim, eu tinha que dar aula em vários colégios, eu
tinha que ralar muito e não me sobrava tempo pra fazer ufologia. Então, no
primeiro ano foi assim, no segundo ano foi assim, no terceiro, foi muito
sufocante. Desde que eu me mudei pra Campo Grande fazer ufologia, tendo que
dar aula numa certa época, nos anos acho, se não me engano, 83, 84, em quatro
colégios em Campo Grande, e em um colégio na cidade de Dourados, à 250 Km,
todas as sextas-feiras. Isso me esbagaçava, eu não tinha tempo pra pesquisar
ufologia, e o meu sonho era: ter algo para viver da Ufologia. Eu queria viver para
a ufologia e viver da Ufologia, eu queria fazer isso profissionalmente. Eu
tive então a ideia de lançar a revista UFO, sem ter uma noção, a mais mínima
que fosse, de como fazer isso, de como fazer uma revista. Naquela época não
havia nem computador. Eu não tinha a menor ideia, mas eu me lancei nisso,
aprendi a fazer, fiz, e estou aí até hoje. 30 e poucos anos passados depois de
eu ter lançado a revista Ufo nos anos 80, hoje ela é a mais antiga em circulação
no mundo. Isso porque eu queria me dedicar a Ufologia de maneira integral,
e eu não podia, porque eu não tinha recursos e tinha que dar aula o tempo todo,
de manhã, de tarde e de noite, todos os dias da semana. Então, por causa disso
eu pensei: Vou lançar um empreendimento do qual eu possa viver. E a revista
representou esse empreendimento. No segundo ano que a revista já estava funcionando,
eu abandonei as aulas e fiquei exclusivamente com a revista, exclusivamente com
a Ufologia."
Brina - Atualmente, você é tido como o mais
conceituado e respeitado dos Ufólogos brasileiros. Você pode citar colegas
ufólogos que também tem o mesmo grau de conhecimento que o seu, e o seu relacionamento
com eles?
Gevaerd - "Bom, algumas pessoas dizem isso,
Brina. Eu não posso dizer que sou isso. Eu acho que eu sou assim, um dos
ufólogos, um dos vários ufólogos respeitados do Brasil, pelo trabalho que vem
desenvolvendo ao longo desses anos todos. Eu acabei sendo conhecido, e uma
referência no assunto, porque, como você sabe, as pessoas reconhecem, e eu
lido com a Ufologia com muita seriedade. Pra mim, é algo extremamente sério. E,
por isso, eu acho que as pessoas me tem assim com essa referência. E eu acho
que sou mesmo, sem falsa modéstia, mas isso não me sobe à cabeça. Vários
ufólogos, inclusive que eu considero o maior Ufólogo do Brasil, é Marco Antonio
Petit, co-editor da revista UFO. Outros que eu poderia citar: Luciano Stancka,
Fernando Ramalho, Thiago Ticchetti, Wallace Albino, Tony Najjar, são bons ufólogos,
Gener Silva... Ah puxa vida hein? Francisco Pires de Campos, olha, nós temos
uma quantidade de pessoas hoje que estão dedicadas à ufologia. Mas eu
colocaria assim, no pedestal, como o maior ufólogo do Brasil, Marco Antonio
Petit. Inclusive, eu costumo dizer que ele é o "operário nota 10 da
ufologia brasileira". Todo dia erguendo uma parede."
Brina - Você acredita num aumento real de
avistamentos e relatos de contatos ufológicos ou as centenas ou milhares de
avistamentos só estão sendo divulgados devido ao fácil acesso e compartilhamento
de informações através das redes sociais?
Gevaerd - "É um pouco de tudo. Eu acho o
seguinte: Primeiro: Há um aumento gradual ano após ano no número de
observações de discos voadores. Veja, observações é uma coisa, relatos é outra
coisa. Muitas observações não são relatadas. Então, há um aumento no número
de relatos por conta da ação das redes sociais. Então as pessoas hoje tem mais
liberdade, tem mais facilidade, tem mais mobilidade pra descrever ocorrências,
pra relatar. Mas as ocorrências em si, estão aumentando gradualmente ao
longo dos anos. Só nós não temos como precisar em que medida elas estão
aumentando. Nós não temos como saber isso. Simplesmente porque não há um banco
de dados, que é uma ferramenta básica pra gente medir isso. Se eu tenho um banco
de dados que eu alimento diariamente há décadas com ocorrências ufológicas, eu
sou capaz de em qualquer instante fazer um questionamento ao banco de dados:
Qual é a data do ano que mais aparece UFOs, qual é a hora do dia, qual é o
formato do UFO, qual é, enfim, o dia da semana, mas nós não temos esse banco de
dados pra afirmar. O que eu estou te dizendo, é uma coisa muito pessoal, de
quem está há 40 anos na Ufologia. Eu sinto, e isso é bem subjetivo, eu sinto
subjetivamente que o número de observações, de ocorrências ufológicas, vem
aumentando. Porém o número de relatos dessas observações e ocorrências vem
aumentando muito mais por causa das redes sociais. O que não é exatamente o
reflexo do aumento do número de observações. Observações aumentam x e o número
de relatos e discussões sobre isso aumentam 10 vezes."
Brina - O que você tem a dizer sobre as fraudes?
Gevaerd - "Elas são lamentáveis. Infelizmente
as fraudes estão aí. Mas eu diria que elas não são tão numerosas quanto as
pessoas pensam. A gente tem que distinguir as fraudes dos erros de interpretação.
Muitas vezes a pessoa manda fotografias ou publica na internet achando que
aquela foto é verídica de um disco voador, quando na verdade ela é um erro de
interpretação. Não quer dizer que quem fez a foto teve a intenção de fazer uma
fraude. A pessoa realmente acredita que aquilo que ela fotografou é um UFO,
mas não é. Então, são muito mais numerosos os erros de interpretação do que
as fraudes. Sei lá, 100 pra 1. Mas as fraudes, ainda que sejam em um número
bem menor que os erros de interpretação, as fraudes são um desastre pra Ufologia.
Por exemplo, um vídeo, como o famoso vídeo do UFO do Haiti, foi visto por 10 milhões
de pessoas no Youtube, enquanto um vídeo legítimo de UFO é visto por 10 mil, e
olhe lá. Porque as coisas mais fantásticas são as fraudulentas."
Brina - Você já avistou ou teve algum contato com
Ovnis ou seres extraterrestres? Se sim, nos diga como e onde foi.
Gevaerd - "Sim, eu tive dois avistamentos; um
em 1992, no deserto do Nevada, à uns 100 km ao Norte de Las Vegas, próximo da
área 51, quando eu estava com outras três pessoas, e o meu carro foi, no meio
da noite, por volta da meia noite, o meu carro foi perseguido por uma bola de
luz muito grande, que na época nós não sabíamos o que era. No dia seguinte, eu
fui até o local e constatei que naquela localidade não poderia ter sido um fato
natural, não era uma luz de uma montanha ou alguma coisa assim. Até porque
estava bem próximo do carro, e praticamente segurava o carro em que a gente estava,
e nos causou uma sensação muito forte de sono. Eu acredito que aquela foi uma
tentativa de abdução que não deu certo, pra eles. E o segundo avistamento
ocorreu em 1997, no Pantanal. Eu morei durante muitos anos em Campo Grande, no
Mato Grosso do Sul, que é próximo ao Pantanal, e ali numa certa ocasião, eu
estava indo com uma equipe da Rede Globo, ali na região da Nhecolândia,
é uma região do Pantanal alagada, durante uma certa época do ano, na
região do Rio Negro, que é muito bonita aquela área, muito bacana, eu estava
ali dirigindo uma caminhonete, a caminhonete atolou, e estavam todos tentando
tirar a caminhonete, e conforme afundava as rodas de trás na lama, a caminhonete
ia ficando empinada pra cima, e eu tinha uma visão muito grande do céu. Era
umas 7 horas da noite, e um objeto intensamente iluminado, cortou de fora a
fora o pára-brisa, a uma distância de uns três km aproximadamente. Foram duas
experiências marcantes pra mim, mas se comparadas a casos que eu pesquiso,
elas não são nada. Esses são casos simples de observações de UFOs. Os casos
que eu pesquiso, que ocorreram a outras pessoas, são imensamente mais fortes,
mais contundentes. E é importante que se diga, que o Ufólogo não se baseia nas
próprias experiências pra tirar as suas conclusões. Não seria nem ético. Não
que seria uma agressão à ética, mas seria anti-ético que nós usássemos nossas
próprias experiências pra isso. Até porque, os ufólogos em geral não tem grandes
experiências."
Brina - Qual o
atual tratamento dado pelo governo brasileiro ao tema UFO?
Gevaerd - "Nenhum.
O governo brasileiro hoje só pensa em corrupção, em ladroagem, em se
beneficiar, aos seus indivíduos. Então, não tem nenhum tratamento dado ao
fenômeno UFO nesse momento. Mas no passado, durante pelo menos quatro
ocorrências, ocasiões específicas, não o governo, mas os militares da força aérea
brasileira se interessaram em pesquisar o assunto científico, oficialmente.
Foi em 1954, em 1969, em 1977 e em 1986. Disso, resultaram milhares de
páginas, de documentos, com procedimentos de investigações ufológicas por
parte dos militares da Força Aérea, e aí suas conclusões. Algumas dessas
conclusões são contundentes. Eles pesquisaram casos de discos voadores
pousados, com extraterrestres, ou seja, seus tripulantes, do lado de fora.
Fizeram um trabalho profundo de investigação ufológica, isso nessas épocas
que eu citei. E, relataram esses fatos aos seus superiores. Então, isso até
certo ponto, é do conhecimento do governo brasileiro, vamos pôr assim, na
esfera civil do governo brasileiro. Mas como eu falei, o governo brasileiro
não se importa com absolutamente nada, não se importa com o povo, não se
importa com a gente, não se importa com nada. O governo brasileiro hoje, ou
seja, a presidência da República, e todos os 39 ministros e 3 mil cupinchas,
estão hoje junto com o legislativo preocupados em salvar o próprio rabo de
ser comido nas situações que nós vamos ver daqui pra frente, já estamos
vendo, que é esse mar de lama que atinge todas as esferas da administração pública.
Então dali você não pode esperar que haja interesse ou preocupação com saúde,
com educação, com segurança, com nada no Brasil, e muito menos com discos
voadores."
Brina - Como saber diferenciar um agroglifo, os
famosos "círculos nas plantações", real, de uma fraude?
Gevaerd - "Bem, você
necessita de conhecimento pra isso. Porque de longe, todo gato é pardo, e de
longe dá a impressão que se tem, é que os agroglifos eles são todos iguais.
Mas há os falsos. Não no Brasil. No Brasil nós temos aí uns 20 casos
registrados desde 2008, nenhum deles é falso. Todos são verdadeiros. Mas na
Europa, onde esse fenômeno já acontece desde o final dos anos 70 e começo dos
anos 80, tem 20 mil casos, há uma grande porcentagem de casos falsos. Porque
pessoas, com as mais diversas motivações, se especializaram em fraudar os
agroglifos. Eles produzem os agroglifos com paus, com cordas, com GPS, etc e
tal. Mas é aquela coisa, quando você vai analisar os detalhes, as diferenças
são marcantes. De longe, parece que é a mesma coisa, mas de perto não. Como é
que você diferencia: Por exemplo, as plantas dos agroglifos verdadeiros são
dobrados por um processo que não envolve ação mecânica, não há um objeto que
encoste nela, as plantas não são quebradas, elas não são partidas, elas são
dobradas sem morrer, ao contrário dos casos falsos. Há também nos casos
verdadeiros, alguns fenômenos que ocorrem nas plantações, que não tem explicação.
Como, fenômenos eletromagnéticos, espocar de luzes, sons que surgem, bússolas
que ficam loucas, alterações em seres humanos, alterações em animais,
alterações em equipamentos, por exemplo, celulares que tem a sua
sensibilidade aumentada ou diminuída, dentro de um agroglifo. Isso só ocorre
naqueles agroglifos VERDADEIROS, produzidos por inteligências não humanas, com
um propósito de nos mandar uma mensagem, e nós ainda temos que identificar
essa mensagem. Já nos agroglifos falsos não acontecem absolutamente nada
disso. Seria como, a grosso modo, você ter duas pinturas da Monalisa. Uma,
legítima e uma falsa. De longe, até um especialista tarimbado vai dizer que
ambas são idênticas, de perto esse especialista, ele bota o olho nas duas e em três
segundos ele te diz qual é a falsa e qual é a verdadeira e te diz porque que
aquela é falsa, e porque a outra é verdadeira."
Brina - Em sua opinião, as pessoas estão mais
receptivas ao tema Ufologia e estão perdendo o receio de discutir o assunto,
já que muitas pessoas se mostram perturbadas em falar ou comentar sobre ETs?
Gevaerd - "Sim. A
sensação que a gente tem, aliás,isso não é uma sensação, isso já é algo medido
por instituto de pesquisa, é de que está havendo uma maior aceitação da possibilidade
da existência de vida extraterrestre por parte da sociedade. Uma coisa é isso,
tá? A sociedade cada vez mais aceita que nós não estamos sozinhos no Universo.
E uma parte dessas pessoas que aceitam que nós não estamos sozinhos no
Universo, aceitam também que nós estamos sendo visitados por outras formas de
vida, que são os discos voadores e os seus tripulantes. Esse número tem
aumentado gradualmente. Já foi assim bem baixo nos anos 70 pra 80 era de 30%,
35%, hoje está em torno de 60, 65 %. Então dobrou a credibilidade do fenômeno,
a credibilidade da ufologia proporcionalmente a reversão no ceticismo, a reversão
na rejeição ao fenômeno. Até porque nós estamos em 2016, as informações
circulam. Não tem como hoje alguém chegar e falar "discos voadores não
existem".
Brina - Você teve acesso, ou sabe de alguém que teve
acesso aos vídeos da "Operação Prato"?
Gevaerd - "Eu conheci algumas pessoas que
tiveram acesso, não aos vídeos, mas aos filmes em película, porque os filmes
foram feitos em 1977 e não havia vídeo naquela época. Mas essas pessoas que
viram os vídeos, os filmes, morreram todas. Esses filmes em super 8 e super 16
mm, estão em posse da aeronáutica, eu acredito que eles tenham em parte se
perdido, em parte se deteriorado. Razão pela qual a aeronáutica não admite
tratar desse assunto."
Brina - Você pode fazer algum comentário
em relação ao "ufólogo" Urandir Fernandes de Oliveira, que afirma e
até já mostrou em programa de televisão (CQC) que mantém um alien de nome
"Bilu", na comunidade que criou no Estado do Mato Grosso, denominado
Projeto Portal?
Gevaerd - "Olha, eu só tenho coisa ruim pra
falar sobre esse sujeito. Pra mim, é um grande picareta, um grande enganador,
e eu tenho provas disso, porque eu conheço ele bastante, conheci o Projeto
Portal desde a sua fundação e fui a pessoa que denunciou todas as
picaretagens e maracutaias que ele, seus filhos e seus asseclas fazem. Vá ao
site da revista UFO, coloque "Urandir" ou "Projeto
Portal" na busca, e dê matérias, clique "Ok". Você vai ver o
que eu já publiquei de charlatanismo, de estelionato, de picaretagem mesmo. O
próprio ET Bilú é o maior deboche que esse cara pode fazer, não com a Ufologia,
porque perante a Ufologia ele não tem a menor credibilidade, mas quanto aos
pobres coitados dos seguidores dele. Ele tem milhares de pessoas que
depositam dinheirinho na conta dele, De Urandir Fernandes de Oliveira - Projeto
portal, que sustentam ele, que sustentam as farras dele, com mentiras, essas
como por exemplo, o ET Bilú. A propósito, ele botou o nome do ET de Bilú, que
só pode ser uma gozação, porque Bilú era o nome do meu gato, e eu em debates
que eu tinha com o Urandir, eu gozava da cara dele e falava assim
"Urandir, as suas histórias são tão mentirosas, que nem o meu gato Bilú
acredita nelas." Passado uns anos ele inventou de colocar no ET dele,
Bilú. Só pode ser uma gozação, porque daqui a pouco ele vai aparecer com um ET
chamado Rex, o ET chamado Sansão, o ET chamado Totó, o ET chamado, sei lá,
Fox, nomes de cachorro nomes de gato. Realmente é ridículo. Uma pessoa que acredita
em ET Bilú, é muito pobre de alma, de espírito e principalmente de
neurônios."
Brina: Por gentileza, envie uma mensagem aos
seus fãs.
"Bom, eu quero mandar um abraço a todos, e
quero dizer que é uma alegria mandar algumas informações sobre ufologia, que a
revista UFO está à disposição através do site www.ufo.com.br, como eu, através
do e-mail a.j.gevaerd@ufo.com.br. Precisando estou à disposição, sempre com
muita alegria, para atendê-los. Muito obrigado!"
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